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Escrito nº 22
Para todos vós… com amizade.
Que este meu humilde escrito…
seja do vosso agrado !!
A
corrupção é sistémica… a suportá-la,
está o modelo maquiavélico, aqui
implantado, por mais de 43 anos.
A canzoada, quais pulhas, sem excepção,
rebentaram com este País, até ao
presente tempo. Hoje, como ontem, por mais de 43 anos, nunca assumem a
responsabilidade pelos graves erros,
falhas por mau carácter, corrupção e
roubo dos bens do Cidadão.
São abomináveis criaturas imorais,
pois o que os move, acima de tudo ; é o amor próprio, a vaidade, a inveja, o
desejo de se fazerem reconhecer pela sua superioridade perante os iguais e por
sobre a plebe.
Enquanto são eles a fazer os
escritos, (vulgo leis & leis de favor ) enquanto se considerarem deuses da
política(!!!), não há como contrariar a ambição desmedida dos que chegam com as
calças na mão e saem com os
bolsos cheios. Somos sempre nós que pagamos o roubo, porque todo o
dinheiro do País vem dos nosso bolsos.
Quando, como já o fizerem, que
continuam a fazer, rebentando com a
economia, quando os cofres ficam vazios,
há que aumentar impostos ou refazê-los
de novo. A jogatada, pomposamente intitulada de orçamento do
País, serve principalmente para
abastecer as associações de
politiqueiros, praticar corrupção , assim como todos aqueles que
vegetam do trabalho do Cidadão.
Porque querem ficar bem na
fotografia, protelam a dívida para anos vindouros, aumentam encargos para mais
impostos, sem que o Cidadão tenha conhecimento. A canzoada escamoteia a
Verdade. O Cidadão quer um País que
criminalize essa canzoada, porque nenhum
deles foi posto entre a espada e a parede para se auto intitular político de
qualquer coisa e muito menos para se arrogar a governar. Nenhum, é
obrigado a ser associado de uma
qualquer associação de politiqueiros.
O País precisa de remover a catrefa de escritos, pomposamente intitulados de leis, como se o fossem, quando
só atendem à nomenclatura da canzoada.
Que possamos ter pessoa de bem, cujo lema, seja o
dever
público, (governando) que não necessite de ser político e que não se amanhe com bem alheio.