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Escrito nº 10
Para todos vós… com amizade.
Que este meu humilde escrito…
seja do vosso agrado !!
A
corrupção é sistémica… a suportá-la,
está o modelo maquiavélico, aqui
implantado, por mais de 43 anos.
O empreendedor esquerdopata é aquele que gosta de mamar na teta do estado.
Um dia, à frente, essa miríade de camaradas que
andaram a animar o circo e a alimentar a " orgia esquerdopata“, terão que ser responsabilizados
CRIMINALMENTE pelas suas
intrujices, crimes de
lesa-majestade e safadezas de todo o tamanho… O poder
legislativo, na assembleia popular democrática, que mais parece a caverna
do Ali Baba e os seus ladrões, onde
invariavelmente os protagonistas, brincam
a fazer escritos, pintando esses mesmos escritos como “leis”, decorando-os com
as cores de tempo presente, pela conveniência; a contento de eles mesmos, às “associação
de politiqueiros” e a terceiros.
A sorte dos governantes
neste país, é que os menosprezados, tem sido passivos demais, ao que tudo
indica, dado que, os limites da tolerância foram ultrapassados… faz tempo. Mas,
as indicações são fortes; o Cidadão está a começar a entender a diferença entre a
doutrina dos batráquios, ( muito bem explicitada pelos videirinhos mentecaptos de
serviço às diversas “associações de politiqueiros” ) que novos tempos estão a
chegar, para que, se; não só se vire a página, como se destrua a cartilha desta
ideologia que tão mal tem feito aos Cidadãos de este País, por mais de 43 anos.
Que não se faça a vontade às “associações de politiqueiros”,
que se atirem todas as pedras ao charco, em dia eleiçoeiro. Que não se coloque o papel no caixote.
Eles, os politiqueiros, sempre pensam que o Cidadão vai
continuar a apoiar a ditadura instalada; arbitrária, abusadora do poder
controladora estando distribuída entre eles, que não responde aos Cidadãos, quando,
são estes que devem controlar o poder
dos que se arrogam a mandar…
Em tempo recuado; de serenidade, de crescimento económico,
de Moral; defendia-se a dignidade da pessoa humana,
garantindo-se a ordem nas ruas, a segurança do
Cidadão. No presente tempo é apreciado a falta de carácter, as
aberrações morais, tidas como um exercício de
liberdade, que condescende com desordeiros, delinquentes, quando não
mais oferece segurança às pessoas de bem, quer seja no lar, quer seja na via pública.
Que não
se coloque (mais) o papel no caixote, em dia eleiçoeiro….