Escrito nº 25
Para todos vós… com amizade.
Que este meu humilde escrito… seja do vosso
agrado.
Qualquer crime, ou crimes perversos pela acção de
prestigiadores monstros, deixam sempre dor, de forma tão clara, tão distinta no
espírito, que nunca haverá razão, para deles se duvidar. A voz firme questiona
o porquê do acto ignóbil, se nunca houve
subscrição, nem conhecimento antecipado, de
menos cuidadoso para prevenção. Não há ignorância por perto, ou erro da alma, para se entenderem as
coisas, pela simples razão de “elas” terem existido. Enquanto o rasto
não tiver sido apagado , nunca deixará de incomodar. Os desprezíveis, sem carácter, sem princípios,, que são muitos, são
prostituídos para idelogia
esquerdizante, os que estiveram desde Abril de 74, ou aqueles que ainda fazem
parte da desgraça, cometeram fraude, continuando a passearem-se impunemente pelo meu País, neste belo País,
onde implantaram um “democrácia” de
títetre, estabelecendo de imediato o seu
“prestígio de incompatibilidades” , por “leis próprias”, a contento, como se de
deuses se tratassem, pelo novíssimo
conceito, como suporte. Praticaram, praticam
a corrupção, que os havia de fazer ricos, um verdadeiro fenómeno, que de um dia para o outro, ostentam grande
edifício, sem que alguma vez tivessem feito
os caboucos. São esses mesmos, que tão
mal tem feito ao país, e aos verdadeiros Portugueses. Quer queiram quer não, a razão
é suprema, a Verdade é a essência da vida, que não ultrapassa prazo, nem validade, quando tem garantia de autenticidade ancestral.
Assim tem sido, ao longo
destes quase 46 anos, em que o meu
País tem sido mordido,
dilacerado por um utilitarismo negativo,
ao sabor de ideologia atrofiante, que não teve o objectivo da felicidade global,
nem a redução do sofrimento conhecido,
mas antes o bem estar da canzoada.
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