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Escrito nº 24
Para todos vós… com amizade.
Que este meu humilde escrito… seja do vosso
agrado.
Depois deste tempo eclipsado, neste meu humilde blogue, confinado
no esquecimento sem explicação de maior,
dei-me a falar comigo mesmo, do tempo
que projectava a minha opinião em factos
reais da Vida atribulada, nas consequências
abomináveis, engendrada pelos trolhas
arvorados a governar o meu País. Dou-me a pensar; se de
novo ser a escrever, alguns sentires persistentes, na minha humilde opinião, que deve ter presente de que cada um é accionista por tudo aquilo que produz dentro das suas capacidade,
com calma, perseverança e quando
necessária com alguma dureza; será, é, um bom ensejo??? Foi considerando a
moderação dos impulsos externos, assim como , não abdicando das
convicções próprias, para nunca ser autómato, nem correr o risco de servidão,
como aquele que nunca gostou ser pau
mandado, escravizado , ou colonizado dentro do
seu redil , que me mantive fiel
aos meus princípios, de abominar a
canzoada. Assim tem sido a minha caminhada neste rectângulo maravilhoso, mas
muito, muito mal frequentado pelo
maquiavelismo impingido por instituições ( leia-se indivíduos sem nobreza de carácter) que
nunca respeitaram o bem fazer aos outros, à plebe. De serem autores, ou
actuando pela mesma cartilha ignóbil, que apregoava o pão, o mel e o leite, sem disso terem tino. Tudo , não
passou de uma bebedeira demagógica; neste
país político, na continuação de que para sobreviver, há que comer o pão
muito amargo, na dependência de obrigatoriedade
de servidão, que foi feito para não
haver “homens livres”, nas redes de aparelhos criados a contento do absolutismo democrático, para não haver “livres homens”. A rede de
dependências, de medos, de incautos, de
videirinhos apavorados; vai continuar, se não
for assumido o fim do totalitarismo, eliminando os aparelhos visíveis,
ou obscuros na corrupção sistémica, mas, também nos subsistemas dos medos e da
venialidade que os mesmos geraram. De haver
manipulação da Verdade, sob mantos de legalidade, por via de leis espúrias fermentadas na ignobilidade, apelidadas
de serem “democráticas”, onde predominam
a injustiça, a mentira, a hipocrisia, que
sempre são, a dar cobertura a criminosos, gatunos, corruptos e traidores
do meu País.
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